A lista abre com Everything’s Better, da The 1910 Chainsaw Company, reconhecido pelos editores pela variedade sonora e pela maneira como o grupo revisita referências do sunshine pop. Gary Louris aparece com Dark Country, um registo que reafirma sua produção prolífica e sua relação com o folk-rock. Já Lance Cowan, com Against the Grain, mantém o bom momento iniciado recentemente em sua carreira solo.
O retorno de Pete Droge com Fade Away Blue também chamou a atenção da Spin, destacando a maneira como o músico transformou experiências pessoais num trabalho consistente. Bartees Strange surge com Horror, um álbum concebido para transmitir a sensação de um filme de terror e que discute temas como pressão, inseguranças e relações humanas.
Entre os discos que geraram amplo debate, está West End Girl, de Lily Allen, escrito durante o fim de seu casamento e rapidamente transformado num fenómeno cultural. O levantamento também inclui o novo disco dos Dropkick Murphys, For the People, lançado no feriado de 4 de julho e voltado a narrativas de tempos turbulentos.
A lista segue com Rise Up, do colectivo Cha Wa, apontado pelos editores como um dos trabalhos mais subestimados do ano; The Music of Tori and the Muses, de Tori Amos, que acompanha o lançamento do livro infantil; Fleshwork, do trio londrino Pupil Slicer, voltado ao metal extremo; Black Letter Day, de Sean Power & The Main Street Band, primeiro álbum do grupo; e Alive, do produtor Maksatik, ligado ao universo do drift phonk.
- The 1910 Chainsaw Company – Everything’s Better
- Gary Louris – Dark Country
- Lance Cowan – Against the Grain
- Pete Droge – Fade Away Blue
- Bartees Strange – Horror
- Lily Allen – West End Girl
- Dropkick Murphys – For the People
- Cha Wa – Rise Up
- Tori Amos – The Music of Tori and the Muses
- Pupil Slicer – Fleshwork
- Sean Power & The Main Street Band – Black Letter Day
- Maksatik – Alive
