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Recentemente, os King Gizzard & the Lizard Wizard removeram quase todo o seu catálogo do Spotify.

Na última sexta-feira (25), a banda australiana comunicou a decisão e explicou o motivo: o envolvimento de Daniel Ek, CEO da plataforma, com a criticada empresa Helsing.

Como publicado pela TechCrunch em junho, o empresário investiu €600 milhões na companhia de tecnologia sediada em Munique, na Alemanha, que produz drones, softwares e sistemas com o uso de inteligência artificial para fins militares. No site oficial, os envolvidos dizem que seu propósito é “proteger democracias de ameaças externas”. 

Diante da ideia por trás da Helsing e do apoio concedido pelo cofundador do Spotify, nomes como Xiu Xiu, Deerhoof e Hugh F retiraram os seus trabalhos do streaming. Quem também teve a mesma atitude foram os King Gizzard & the Lizard Wizard, que destacaram uma pequena nota compartilhada nos Stories do Instagram: 

 

Um alerta para quem não sabe: o CEO do Spotify, Daniel Ek, investe milhões em tecnologia de drones militares com IA. Acabamos de remover nossa música da plataforma. Será que conseguimos pressionar esses vilões da tecnologia a melhorarem? Juntem-se a nós em outra plataforma.



Em Portugal aparecem disponíveis somente os discos de estúdio “Paper Mâché Dream Balloon” (2015) e “Nonagon Infinity” (2016) e o álbum ao vivo “Live in San Francisco ’16” (2020). Internacionalmente, segundo a Consequence, só é possível ouvir o EP “Slumber Party” (2022), feito em colaboração com o Tropical Fuck Storm, que também pode ser cortado. 

Sobre os King Gizzard & the Lizard Wizard
Fundados em 2010 na cidade de Melbourne, os King Gizzard & the Lizard Wizard destacam-se por englobar diferentes sonoridades do amplo mundo do rock nas suas músicas. Em diferentes composições, a banda vai do pop psicadélico ao heavy metal tradicional, passando por quase tudo que há entre os extremos.

A formação mantém-se a mesma desde 2011, com todos os músicos actuando como multi-instrumentistas. São eles: Stu Mackenzie, Ambrose Kenny-Smith, Joey Walker, Cook Craig, Lucas Harwood e Michael “Cavs” Cavanagh. Tendo participado da primeira década das atividades, Eric Moore foi o único que saiu até ao momento.